sábado, 5 de dezembro de 2009

Competências necessárias para gerar vantagem competitiva

Enfrente um mundo complexo
Competências necessárias para gerar vantagem competitiva

Lidar com complexidade – Disposição para lidar com todo tipo de problema ou pessoa e capacidade de sentir-se motivado diante de desafios complexos. Esse
profissional reage bem diante de conflitos e sabe passar mensagens e feedback negativos sem hesitar. Tem como hábito desafiar as normas e padrões estabelecidos.

Capacidade de inovar – Uma das principais carências dos executivos brasileiros. Para inovar é preciso identificar ideias revolucionárias. Isso se faz com um repertório amplo, adquirido por meio de interesses e conhecimentos variados. Esse profissional lança ideias no mercado e busca interlocutores para validálas. Avalia cenários futuros, mesmo sem todos os dados a seu dispor.

Hábito de aprender – Entregar resultados de forma consistente exige flexibilidade e capacidade de adaptação a diferentes cenários de negócio. O profissional precisa estar aberto ao aprimoramento contínuo por toda a vida. É preciso ter consciência de si mesmo e do impacto de suas decisões.

Gerenciar relacionamentos – Num mundo conectado, relacionamento é fundamental para dialogar com estilos e públicos variados e aceitar diferenças. É preciso estabelecer contatos eficazes com pares, superiores, subordinados e clientes. Gerenciar relacionamentos é ser capaz de encontrar o meio termo rapidamente numa negociação.


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Você é um lider?

Na medida em que você busca uma posição de liderança precisará trabalhar aspectos comportamentais em si próprio. O entendimento de como você é visto nos grupos sociais, familiares e, principalmente, profissionais pode ser de grande ajuda nessa caminhada.

Há pessoas que exercem uma liderança natural, outras que precisam aprender a fazer isso. Em grupos de líderes, inclusive. Há sempre aquele que se destaca dos outros, é sempre assim.

Para que você possa avaliar se já exerce essa aptidão de modo natural e talvez mesmo inconsciente, preparamos um exercício que irá ajudá-lo a verificar o quanto os grupos que você freqüenta o percebem exercendo uma liderança.

É preciso bastante cuidado com a forma como você vai responder e ponderar sobre cada ponto neste exercício. Lembre-se que, se você já exerce alguma função gerencial, seus subordinados poderão muito bem aparentar alguns comportamentos na linha proposta pelo exercício, mas podem ser apenas exteriorizações de respeito à função que você já exerce, ou mesmo subserviência. O ideal será você avaliar sempre o comportamento de pessoas usando um grupo referência que esteja no mesmo nível hierárquico e/ou social que você.

Seja muito crítico e honesto nas respostas, não se subestime mas também não se superestime. Em todos os grupos existem lideranças naturais e o objetivo aqui é determinar o quanto isso ocorre com você, mas lembre-se que há sempre muito mais liderados do que líderes.

Assim, as chances reais de exercer liderança são de 1 para o nº de pessoas do grupo referência. Se o grupo tiver 10 pessoas, então é uma chance em 10. Vamos lá? Marque as opções que mais se aproximam de sua realidade, some os pontos e depois confira o escore. Esse exercício não o classifica como um líder realmente, mas lhe dá uma boa idéia de como você é percebido pelas pessoas quanto a emanação natural de alguns quesitos básicos de liderança.

O QUANTO VOCÊ É VISTO COMO LÍDER?
1) Quando você está andando com um grupo de 3 ou mais pessoas na rua, o quanto você fica no meio do grupo e dá o ritmo da caminhada?
A. Sempre ando ao centro e as pessoas normalmente caminham à minha volta, conversando. Usualmente eu dou a tônica do assunto e o pessoal me segue
B. Às vezes ando ao centro do grupo, outras vezes não. Não consigo qualificar melhor que isso
C. Não costumo ser o centro das atenções em situações como essa
2) Em um grupo de pessoas iguais a você (hierarquia ou grupo social), quando você fala, o quanto as pessoas param para ouvi-lo?
A. Sempre. Normalmente eu sou a referência do grupo em qualquer assunto
B. Tenho que pedir a palavra às vezes com alguma veemência, mas uma vez capturada a atenção, sou ouvido cuidadosamente
C. O grupo é disperso e difícil de manter a atenção focada em mim
3) Nesse mesmo grupo, quando você está falando, o quanto você é interrompido, em relação aos outros participantes?
A. Praticamente não sou interrompido. Sou o único do grupo nessa condição
B. Sou interrompido tanto quanto os outros, até onde posso perceber
C. É difícil falar para o grupo, sou um dos mais interrompidos
4) E em grupos de subalternos?
A. Praticamente não sou interrompido
B. Sou interrompido para discussões às vezes
C. É difícil falar para o grupo, sou interrompido a toda hora
5) Em grupos profissionais o quanto você é convidado para partilhar o horário de almoço com os colegas?
A. Freqüentemente, parecem procurar minha companhia
B. Mais ou menos. Partilhamos o horário quando nos encontramos, é meio ao acaso
C. Raramente me chamam
6) Com que freqüência você é consultado em assuntos profissionais em relação a outras pessoas do mesmo nível?
A. Freqüentemente e em várias esferas de assuntos. O pessoal parece confiar mais em mim do que no resto dos chefes para muitos assuntos
B. Regularmente, tanto quanto os outros chefes
C. Pouco. Alguns dos outros chefes são muito mais procurados do que eu
7) Em termos de gerencia ou chefia, como você acha que é visto?
A. Como um líder natural, forte, responsável e com autoridade
B. Como um gerente com autoridade delegada e com alguma liderança natural
C. Como um chefe. Eu mando, eles obedecem e é tudo

Resultado do teste:

Comunicação é a solução


Comunicação é a solução

Mesmo com todas as soluções tecnológicas, será que as pessoas estão sabendo se comunicar?

Rita Palladino/Press e Mídia

O século XX e esse início de século XXI tornaram o mundo muito menor com o fenômeno da comunicação de massa. Coisas como rádio e televisão invadiram nossas casas. Novas tecnologias surgiram, primeiro de forma tímida, e depois foram acelerando e não pararam mais. Veio o telex, o fax e, de repente a internet trouxe para as telas dos computadores fatos em tempo real do mundo todo, além de descobertas feitas em outras partes do universo.

São montes de ferramentas tecnológicas facilitando a comunicação, que estão disponíveis para quem quiser (e souber) usá-las. Mas o mau uso dos e-mails, twiters, messengers, skypes etc. não são o maior problema da comunicação. Como já diz o ditado popular, “o buraco é mais em baixo” e a dificuldade reside em algo muito mais básico: educação.

Comunicação é utilizar uma linguagem para dizer algo a alguém, e nisso, muitos estão falhando miseravelmente. O professor de língua portuguesa Leonardo da Silva chama a atenção para esse problema educacional: “As estatísticas oficiais nos dizem que 80% da população é alfabetizada, mas a verdade é que menos de 20% dos brasileiros entende o que lê, demonstrando um total desconhecimento com interpretação básica de texto”, diz ele, complementando que a ferramenta pode existir, mas sem preparo, a comunicação será deficiente.

O professor exemplifica esse problema mencionando memorandos e e-mails solicitando certo trabalho ou uma providência que precisa ser tomada, mas por estarem mal escritos dão margem a interpretações dúbias. “A parte mais difícil é ter certeza de que você está explicando exatamente o que você pensa. É muito fácil esquecer de que o conhecimento que você tem não é o mesmo que a outra pessoa tem. Antes de escrever o e-mail, coloque-se no lugar do outro e pense sobre a melhor forma de explicar aquilo para alguém que não está tão familiarizado com aquele assunto quanto você”.

Para Leonardo também há outros problemas, como as diferenças de linguagem entre gerações, regionalismos etc.: “Imagine um rapaz de uns 18 anos dizendo a uma pessoa de uns 80 que ‘fulano é animal!’. Será que a pessoa entenderá que aquilo é um elogio e não uma ofensa?”

Com isso, ele quer demonstrar que, em se tratando de comunicação, a tecnologia vem em segundo lugar e, às vezes, pode até prejudicar, quando utilizada de modo errado. “A tecnologia por si só não resolve os problemas. Pessoas resolvem os problemas e a tecnologia só está aí para facilitar o processo. As pessoas deveriam ser mais bem preparadas nas escolas. Não basta aprender a usar as regras gramáticas, apesar de isso ser muito necessário. As pessoas precisam aprender a entender o que leem e ouvem. As pessoas precisam ser mais claras quando comunicam suas ideias, e, nisso, nem a mais moderna das tecnologias poderá ajudar”, conclui.


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